As atividades direcionadas ao idoso devem ser organizadas considerando as suas particularidades e realizadas de forma gradual. Elas também devem promover a aproximação social, ter caráter lúdico, com intensidade moderada e de baixo impacto, ser diversificadas; considerar a memória e o conhecimento acumulado pelo idoso para que o mesmo possa partilhar e reviver situações que lhe dão prazer.
Um estilo de vida ativo traz efeitos benéficos para a manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento. Além de melhorar a capacidade cárdio-respiratória, a atividade física bem orientada contribui para:
- Melhorar o equilíbrio;
- Melhorar o andar;
- Aumentar o nível de atividade física espontânea;
- Melhorar a auto-eficácia;
- A manutenção e/ou aumento da densidade óssea;
- Controlar o diabetes, a artrite e doenças cardíacas;
- Melhorar a ingestão de alimentos;
- Diminuir a depressão;
- Fortalecer os músculos das pernas e costas;
- Melhorar os reflexos;
- Melhorar a sinergia motora das reações posturais;
- Incrementar a flexibilidade;
- Melhorar a mobilidade;
- Manutenção do peso corporal;
- Aumentar o fluxo sangüíneo para os músculos;
- Diminuir lesões musculares;
- Melhorar a auto-estima.
No entanto, antes de iniciar qualquer tipo de exercício é importante que o idoso seja submetido a uma avaliação médica cuidadosa, afimde que seja feita a prescrição de um programa de atividades físicas que leve em conta suas possibilidades e limitações. Esse programa deve estar diretamente relacionado com as modificações mais importantes que ocorrem durante o processo de envelhecimento, proporciona benefícios em relação às capacidades motoras que apoiam a realização das atividades do cotidiano e favorece a capacidade de trabalho e de lazer bem como altera a taxa de declínio do estado funcional, visando à melhoria da qualidade de vida do idoso.
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